Oni-chan.
Our hero leaves the village up north. To end this, once and for all.
This is my last submission this year. Thank you everyone for a fantastic 2014. May the next year be even better!
One random night Jack and Jill fought the neighbour’s thicc thot. Jill was looking around for enforced backup. Luckily there was another thicc cyborg Nano attacking thots outside. Together they obliterated the thots, robots and squeakers. All but sixty-nine boiis and gals. Then slowly
yeah i have no idea either
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Similar to attack D.Vas who get picked, defending D.Vas may also lose their mech in the heat of battle. In this case, D.Va may want to try and stay alive if she can stop the enemy team from progressing the point. If the defenders successfully stop the attackers, D.Va may want to jump off a cliff to respawn with her mech before the attacking team can come back. However, in some situations, D.Va may not have the time to kill herself, or there may not be any cliffs to jump off of. If this is the case, D.Va can go to spawn, switch off D.Va, and change back to D.Va to receive a full-health mech. The large downside to using this trick is that any ultimate charge that D.Va had collected will be lost to the switch. However, there is no downside to this tactic when D.Va has just used her Self-Destruct Icon Self-Destruct, as she will only lose a little bit of ultimate charge. If the attacking team is pushing to win, an out-of-mech D.Va should forfeit a charged Self-Destruct to ensure that she can get a mech. There is nothing worse than D.Va not using this tactic to hold on to a Self-Destruct that she will never get to use because she is not able to recover her mech before the attacking team wins the game. Therefore, if the attacking team can win the game in the next push, always switch off D.Va to gain a new mech.
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No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia, tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro: passou mais de seis anos não falando. Sio incitavam a falar exclamava: If — Ai! que preguiça!. . . e não dizia mais nada."] Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. O divertimento dele era decepar cabeça de saúva. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, Macunaíma dandava pra ganhar vintém. E também espertava quando a família ia tomar banho no rio, todos juntos e nus. Passava o tempo do banho dando mergulho, e as mulheres soltavam gritos gozados por causa dos guaimuns diz-que habitando a água-doce por lá. No mucambo si alguma cunhatã se aproximava dele pra fazer festinha, Macunaíma punha a mão nas graças dela, cunhatã se afastava. Nos machos guspia na cara. Porém respeitava os velhos, e freqüentava com aplicação a murua a poracê o torê o bacorocô a cucuicogue, todas essas danças religiosas da tribo. Quando era pra dormir trepava no macuru pequeninho sempre se esquecendo de mijar. Como a rede da mãe estava por debaixo do berço, o herói mijava quente na velha, espantando os mosquitos bem. Então adormecia sonhando palavras-feias, imoralidades estrambólicas e dava patadas no ar.